- Brasil
Brasil assina declaração em favor dos direitos LGBTQIAPN+
Declaração proposta pela Espanha marca o Dia Internacional do Orgulho e reforça o combate à discriminação
- Maria Teresa Carvalho
- Supervisão: Lui Pereira
Na última segunda-feira (30), o Ministério das Relações Exteriores – Itamaraty anunciou, por meio das redes sociais, que o Brasil aderiu a uma declaração conjunta em defesa dos direitos da população LGBTQIAPN+. Proposta pela Espanha, a iniciativa tem como objetivo promover políticas de diversidade e combater todas as formas de violência ligadas à orientação sexual ou identidade de gênero.
*** Continua depois da publicidade ***
***
Além do Brasil e da Espanha, a declaração foi assinada por representantes da Austrália, Bélgica, Cabo Verde, Canadá, Chile, Colômbia, Eslovênia, Irlanda, Islândia, Noruega, Países Baixos, Portugal e Uruguai.
Declarações dos países envolvidos
Em nota, o Ministério de Assuntos Exteriores, União Europeia e Cooperação da Espanha, destacou que a iniciativa marca o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado no último sábado (28). “Reconhecemos que o respeito à diversidade, à igualdade e à tolerância exige apoio internacional para medidas que visem erradicar todas as formas de violência, incluindo a homofobia e transfobia, promovendo políticas de diversidade e antidiscriminação e implementando medidas para promover a inclusão social e trabalhista de pessoas LGBTQIAPN+, especialmente pessoas trans”, afirma o texto.
Ver Mais
Conheça projetos que fortalecem a prática da capoeira em Mariana
Shows do Festival de Inverno de Ouro Preto terão nova localização
Entrevista Primaz – Bruno Miné
Inscreva-se no nosso canal de WhatsApp para receber notificações de publicações da Agência Primaz.
O Itamaraty destacou que a adesão reforça o compromisso do Brasil com a promoção da igualdade e o enfrentamento à discriminação. “Ao apoiar essa declaração, o Brasil reafirma seu empenho em atuar no plano multilateral para garantir avanços e barrar retrocessos nos direitos da população LGBTQIAPN+”, afirmou o ministério.
Com informações da Agência Brasil.
